A falta de autoridade na administração municipal; a quebra da hierarquia; etc. tem causado decisões contraditórias pelo executivo.
Nenhuma empresa funciona bem se não existir alguém para dar as principais decisões com independência e adequadas.
Em nossa cidade é comentário geral que o prefeito não dispõe da autoridade exigida para que as ações acima citadas sejam exercidas. Um exemplo disto é a nomeação de pessoas estranhas ao nosso município para cargos de primeiro escalão, e também para outras funções rotineiras.
Passados quase dois anos e meio do mandato, seria de se esperar que o chefe do Executivo estivesse preparado para o pleno exercício do cargo.
É preciso ficar bem claro que não se pode deixar de existir pessoas competentes para assessorar e dar informações que fundamentam a tomada de decisões.
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