O prefeito comentou com o servidor que teve seu contrato de trabalho vencido e não reformado, que no momento não poderia atendê-lo por que a situação financeira da prefeitura não permite. Alegou também que por isso teria que demitir inclusive balseiros.
A alegação não procede porquê os balseiros não são pagos pelo caixa da prefeitura. Seus salários são quitados com recursos da arrecadação das balsas e repasses oriundos da CODEVASF, conforme convênio firmado com aquela empresa pública federal em 1989.
Se não existem recursos, como ele irá pagar os direitos trabalhistas dos balseiros a serem demitidos? Como ele explicará que ultimamente contratou outros servidores que foram lotados nos serviços de balsas.
Apesar das advertências, a administração municipal continua a perseguir e pressionar funcionários.
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