A distribuição de água de um poço perfurado na Lagoinha, região do Traçadal, foi iniciada, sendo que, tive notícia, que, inicialmente, será atendida a família da Dona Salvina. A administração municipal está propagando que é apenas a execução da primeira etapa. No convênio assinado com o Governo do Estado não consta cronograma de execução. Pergunta-se: quando serão atendidas as outras famílias: Sr. Santos, Zé da Pretinha, Inácio, Maria do João Coelho, Sr. Aníbal, Sagi Pereira (já falecido) e a residência de Aloísio Dayrell? Essa interpretação que está sendo dada não é verdadeira. A distribuição para todas as famílias previstas deveria ser executada ao mesmo tempo. Dinheiro para isso ficou em caixa da Copasa. As dificuldades e até mesmo o sofrimento das pessoas que devem ser beneficiadas já duram mais de três anos. Será que o sofrimento vai continuar a conta-gotas? É um desrespeito àquelas humildes famílias que já deveriam estar desfrutando do benefício. Qual será a previsão para o término da obra e qual o ritmo da sua execução?