quarta-feira, 26 de junho de 2013

Para ouvir e refletir
http://bandnewsfm.band.uol.com.br/Noticia.aspx?COD=669727&Tipo=227

Estou de acordo com toda a analise de Ricardo Boechat. O que mais me chamou a atenção foi a condenação da estabilidade,que está se transformando em um privilégio que implicitamente está permitindo ao portador da mesma de não atender respeitosamente aos que recorrem, aos direitos de cada um de receber com dignidade e respeito ao cidadão que em última análise é o patrão e não o empregado. Que exercem cargos eletivos e na maioria das vezes nomeados para atender interesses políticos do autor e interesses pessoais de quem é nomeado. Deveria ser apenas para impedir demissões sem motivos justificáveis e perseguições políticas. Também me chamou a atenção o problema da corrupção, que tem sido causa apenas de punição ao agente utilizado por terceiros, que são os autores reais da perseguição, aumento do patrimônio pessoal, de familiares e protegidos. Simulam que não são responsáveis. O agente deveria ter seus direitos políticos suspensos não apenas por um período determinado, deveriam sim, ser banidos da vida pública. Ao autor intelectual deveria ter seu patrimônio confiscado, não apenas em decorrência de provas materiais, mas também de ostentação que chama a atenção da sociedade justificando assim o referido confisco. Também não posso deixar de lembrar do excesso desnecessário de Ministérios e cargos de recrutamento amplo, que têm como consequência o aumento dos gastos com custeio que impedem o investimento para melhoria da saúde, educação, infraestrutura de um modo geral.

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